terça-feira, 22 de novembro de 2011

O histórico dos games - Cresceram e amadureceram junto com seus fiéis jogadores

Vale a pena relembrar. Os jogos da infância, até mesmo antes ou depois dela. O advento da tecnologia trouxe não apenas uma nova forma de trabalho e produção, mas nossa relação com o entretenimento, com o passar do tempo, ganhou também outras dimensões.



A história do Video Game não é curta. Desde o lançamento do Odyssey, em 1972 até hoje, muita coisa mudou.

O Video Game, que até a década de 90 era considerado entretenimento quase que exclusivamente infantil, já há um bom tempo preenche as horas ociosas de adultos, homens e mulheres. A melhora na qualidade gráfica dos jogos, na complexidade dos desafios, a maior disponibilidade de tipos de jogos, a acessibilidade aos consoles (ainda que caros, não se compara com o passado), faz com que, hoje em dia, os Video Games tenham, em alguma medida, se popularizado e estejam disponíveis a uma parcela muito maior da população.
Programas de televisão com foco em jogos eletrônicos ainda são bastante orientados para o público jovem, mas não é de hoje, perderam a linguagem infantiloide de antigamente.

O Infográfico disponível na página do IG nos mostra o que mudou, como mudou e por que mudou. Quais consoles surgiram, quais sumiram. Quais são os mais vendidos da história.
Vale a pena conferir.

Para acessar o infográfico na página do IG, clique aqui.

Um grande abraço a todos!

Instituto Visio de Análise e Pesquisa

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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

7 Bilhões - Qual é a sua posição?

Saiu  no dia 28 de outubro no site da BBC um infográfico que calcula nossa posição dentro dos 7 bilhões de nascimentos registrados no mundo atualmente.



O site, além de calcular a sua posição no número de pessoas vivas na Terra, calcula também qual é a sua posição dentro de todos os nascimentos ocorridos na história. Um contador de nascimentos em tempo real também pode ser visto, além da população de cada país no mapa.

Outras informações também estão no site como países com maior/menor crescimento populacional e etc.

Vale a pena gastar um tempinho (ou mesmo um tempão!) brincando no site.

Aqui vai o link da página da BBC: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/10/111027_guia_populacao.shtml

Um grande abraço a todos!

Instituto Visio de Análise e Pesquisa
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domingo, 13 de novembro de 2011

Índice de sobrevivência das pequenas empresas aumenta no país

O número de micro e pequenas empresas (Mpes) que resiste aos primeiros dois anos de atividade aumentou no Brasil. A pesquisa divulgada hoje pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostra que o índice de sobrevivência das mpes já alcança 73,1%. Em 2010, este número era de 71,9%.
Com a melhora dos resultados, o Brasil tem atualmente um índice melhor do que o de países como a Holanda (49,7%), Itália (67,9%) e Espanha (69,3%). Apesar disso, continua atrás do Canadá (73,8%) e da Estônia (74,9%). O levantamento, baseado em dados de abertura e fechamento de empresas registrados pela Receita Federal, teve como base os empreendimentos abertos em 2006.

Veja a reportagem completa aqui

Um abraço a todos!



terça-feira, 8 de novembro de 2011

Mundo digital - para entrar na batalha, é necessário valer-se da guerra

Microsoft busca reinvenção de si para fazer parte das novas invenções dos outros. É um dos principais campos em que a empresa diz estar trabalhando nos últimos tempos.
O Windows que conhecemos há de mudar. Uma interface totalmente nova deve entrar em cena na versão 8, que está prevista para ser lançada no final do ano que vem.

Nos anos 90, enquanto a Microsoft dominava o mercado, e, como praxe, o ditava, ser inovador era oferecer um produto com as características da Microsoft, mas com a "cara" de algo diferente. Passaram-se os anos. Com a virada do século, o desenvolvimento tecnológico, e, obviamente, seu barateamento, uma série de novos aparelhos entraram em cena. MP3s, MP4s, Iphones, Ipads, Ipods, e similares (cópias, baratas ou não) passaram a figurar no cotidiano das pessoas. Novas interfaces, modos de interação e usufruto dos produtos tecnológicos levaram a um novo panorama digital. Telas touch screen, aplicativos gratuitos (legalizados ou não), portabilidade e facilidade de acesso fazem parte, hoje em dia, da vida eletrônica.

Reconhecendo isso, a Microsoft busca a reinvenção. O novo Windows promete uma interface nova, sem o habitual "iniciar", "aplicativos", etc, mas sem abandonar totalmente esses elementos. A promessa é um ambiente capaz de mesclar o antigo com o novo, otimizando o tempo de processamento dos programas (elemento que, em boa parte, depende do hardware utilizado) e facilitando a navegação do usuário pelo sistema. A nova interface busca também uma unidade identitária mais concreta para o Windows em suas diversas plataformas (desktops, notebooks, netbooks, celulares, etc)

Vale a pena esperar para ver. A possibilidade de algo de altíssima qualidade é bem grande.

As informações comentadas nesse texto foram obtidas na revista EXAME e a reportagem pode ser lida clicando-se aqui.

Um grande abraço a todos!

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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

IDH Brasileiro - A melhora que não se sabe bem


Saiu nesse último dia 3 de novembro o novo ranking do IDH dos países calculado pelo Pnud.
O ranking é oficial e tem como base de cálculo índices de renda, educação e saúde (como, por exemplo, número médio de anos de escolaridade e expectativa de vida).



Como era de se esperar, países como a Noruega, Austrália e Holanda ocupam as primeiras posições. O Brasil que, de forma geral, tem melhorado seus indicadores (expectativa de vida, desigualdade de renda, anos de estudo, etc). Não subiu tanto assim no ranking em relação à última lista. Apenas uma posição. Isso não quer dizer, no entanto, que o país não avançou.

A utilização de números médios como elementos para cálculo que visam a comparabilidade entre países é um problema. A dificuldade, por exemplo, de se aumentar os anos médios de estudo no Brasil (que possui uma população próxima dos 200 milhões de habitantes e uma situação de distribuição de renda -  mesmo com programas como Bolsa Família - ainda deficitária) é muito maior que em um país como a Noruega, com pouco mais de 6 milhões de pessoas e diversos processos econômicos já "superados".

Subir apenas uma posição no ranking elaborado pelo Pnud (85º para 84º) pode parecer pouco mas, tendo em vista indicadores internos de desenvolvimento, se comparados com anos anteriores, temos avançado consideravelmente. Assim como subiu a expectativa de vida, subiu o número de pessoas com acesso ao ensino superior, o número de empregados formais, o número de empresas nacionais e internacionais e etc.

De fato ainda se tem muito a fazer no Brasil e índices como IDH, Gini, Theil, devem sim ser utilizados e colocados na praça para análise. A questão é, compará-los com o quê? Com quem? Com que critérios e em que situação? Caso contrário, a busca por condições melhores de vida não passará de uma Copa do Mundo da desigualdade.

Para acessar o site do Pnud e ter acesso aos dados, clique aqui.

Um grande abraço a todos!

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