Microsoft busca reinvenção de si para fazer parte das novas invenções dos outros. É um dos principais campos em que a empresa diz estar trabalhando nos últimos tempos.
O Windows que conhecemos há de mudar. Uma interface totalmente nova deve entrar em cena na versão 8, que está prevista para ser lançada no final do ano que vem.
Nos anos 90, enquanto a Microsoft dominava o mercado, e, como praxe, o ditava, ser inovador era oferecer um produto com as características da Microsoft, mas com a "cara" de algo diferente. Passaram-se os anos. Com a virada do século, o desenvolvimento tecnológico, e, obviamente, seu barateamento, uma série de novos aparelhos entraram em cena. MP3s, MP4s, Iphones, Ipads, Ipods, e similares (cópias, baratas ou não) passaram a figurar no cotidiano das pessoas. Novas interfaces, modos de interação e usufruto dos produtos tecnológicos levaram a um novo panorama digital. Telas touch screen, aplicativos gratuitos (legalizados ou não), portabilidade e facilidade de acesso fazem parte, hoje em dia, da vida eletrônica.
Reconhecendo isso, a Microsoft busca a reinvenção. O novo Windows promete uma interface nova, sem o habitual "iniciar", "aplicativos", etc, mas sem abandonar totalmente esses elementos. A promessa é um ambiente capaz de mesclar o antigo com o novo, otimizando o tempo de processamento dos programas (elemento que, em boa parte, depende do hardware utilizado) e facilitando a navegação do usuário pelo sistema. A nova interface busca também uma unidade identitária mais concreta para o Windows em suas diversas plataformas (desktops, notebooks, netbooks, celulares, etc)
Vale a pena esperar para ver. A possibilidade de algo de altíssima qualidade é bem grande.
As informações comentadas nesse texto foram obtidas na revista EXAME e a reportagem pode ser lida clicando-se aqui.
Um grande abraço a todos!
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